Catégorie : Meditação na Bíblia

  • O Nome Divino, YHWH, pertence a Deus

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    Tétragramme7

    É importante lembrar esta ideia simples, porém significativa: o Nome Divino, YHWH (Yehuah), pertence somente a Deus e, portanto, Ele o concede a quem quiser. É claro que muitas pessoas ao redor do mundo têm nomes teofóricos que contêm, em parte, e geralmente contêm, um diminutivo do Nome Divino de nascimento. Contudo, o propósito espiritual do título desta meditação bíblica não se refere a essas situações comuns, mas sim a uma compreensão mais profunda do significado espiritual do Nome Divino YHWH (Yehuah) pertencente ao Pai Celestial.

    O Nome Divino YHWH (Yehuah) representa a glória de Deus. Representa a glória de Deus por meio das ações extraordinárias que Ele realiza, de modo que o significado do Seu nome é determinado pela ação que Ele executa: « Eu Me Tornarei O Que Eu Decidir Me Tornar » (Êxodo 3:14). Seu propósito gira em torno do Nome Divino YHWH (Yehuah), como fica evidente na oração de Jesus Cristo em João 17: “Não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Santo Pai, vigia sobre eles por causa do teu nome, o nome que me deste, para que sejam um, assim como nós somos um. Quando eu estava com eles, vigiava sobre eles por causa do teu nome, o nome que me deste; e eu os protegi, e nenhum deles foi perdido, exceto o filho da destruição, para que se cumprisse a passagem das Escrituras” (João 17:11-12). Jesus Cristo agiu “por causa do seu nome (por causa do teu nome)”. “Simeão relatou em detalhes como Deus, pela primeira vez, voltou sua atenção para as nações, a fim de tirar delas um povo para o Seu nome” (Atos 15:14). Este texto expressa uma ideia semelhante, mostrando que Deus tem um povo “para o Seu nome”, portanto, o significado do seu Nome gira em torno da sua vontade. Aliás, e essa ideia será examinada mais adiante, Deus tem um povo « para » o Seu nome, não um povo que « leva » o seu nome. O nome Israel, que representava o povo de Deus nos tempos bíblicos, não continha o Tetragrama, portanto não levava o Nome Divino, YHWH (Yehuah).

    Na mesma oração, Jesus Cristo mostrou que conhecer o Nome Divino, YHWH (Yehuah), significa associá-lo ao amor que Deus demonstra por suas criaturas celestiais e terrestres: “Eu tornei o teu nome conhecido a eles, e o tornarei conhecido, para que o amor com que me amaste esteja neles, e eu em união com eles” (João 17:26). “Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor” (1 João 4:8). Conhecer a Deus é tanto conhecer o seu Nome quanto compreender o registro de suas ações, que nos permitem entender que Deus é amor.

    Embora o Nome Divino YHWH (Yehuah) esteja ligado à sua fama e ao registro de suas muitas ações, também simboliza a sua autoridade. Em Êxodo, lemos que Deus informou ao povo de Israel que enviaria um anjo a sua frente: “Enviarei um anjo à sua frente para protegê-lo pelo caminho e para fazê-lo entrar no lugar que preparei. Preste atenção a ele e obedeça à sua voz. Não se rebele contra ele, porque ele não perdoará as suas transgressões, pois o meu nome está nele” (Êxodo 23:20,21). Deus não mencionou diretamente o nome do anjo, mas sim que o seu nome continha o Nome Divino, representando a autoridade de Deus conferida a esse anjo.

    Mais tarde, Jesus Cristo (Yeshua), que literalmente levava o Nome Divino em seu nome dado por Deus ao nascer, herdaria a autoridade de Deus: « Ela dará à luz um filho, e terás de dar-lhe o nome de Jesus (Yeshua) » (Mateus 1:21). Antes de ascender aos céus, Jesus Cristo disse: “Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra » (Mateus 28:18). Isso significa que, quando Deus dá o Seu Nome, Ele concede o direito de exercer a Sua autoridade (ou uma parte dela). Portanto, lembrar que o Nome Divino, YHWH (Yeshua), pertence a Deus significa que Ele o concede àquele que Ele escolhe para exercer a Sua autoridade (neste exemplo, foi à Jesus Cristo, Seu Filho). Isso significa que nenhum grupo religioso pode se apoderar do Nome Divino, YHWH (Yehuah), sem a permissão de Deus, com o propósito de exercer qualquer autoridade sobre o povo que lhe pertence por causa do seu nome (Atos 15:14).

    Os amigos e os inimigos do Nome Divino, YHWH

    “Não use o nome de Jeová, seu Deus, em vão, pois Jeová não deixará impune aquele que usar Seu nome em vão”

    (Êxodo 20:7)

    Como, ao longo da história da humanidade, alguns, individualmente ou em grupo, se comportaram ou estão se comportando como amigos do Nome Divino, YHWH (Yehuah), enquanto outros se comportam como inimigos? Esta análise será baseada principalmente em fatos bíblicos e históricos, apresentados de maneira bastante simplificada (os leitores interessados ​​no assunto podem desejar realizar pesquisas pessoais mais aprofundadas).

    O tema pode ser introduzido por uma declaração de Cristo, feita durante sua oração final ao Pai Celestial: “Tornei o teu nome conhecido aos homens que me deste do mundo. (…) Eu tornei o teu nome conhecido a eles, e o tornarei conhecido, para que o amor com que me amaste esteja neles, e eu em união com eles” (João 17:6, 26). Assim, os amigos do Nome Divino YHWH (Yehuah), como Jesus Cristo, tornam o Nome de Deus conhecido àqueles a quem ensinam ou com quem compartilham as Boas Novas (Mateus 24:14; 28:19-20). Além disso, Jesus Cristo mostrou que o nome de seu Pai Celestial é sagrado, santo, e esse é o significado do pedido expresso na oração do Pai-Nosso: « Santificado seja o teu nome », que seja considerado por cada um de nós como santo, sagrado, e que o usemos duma maneira que o reverencie e o revele ao nosso próximo.

    Por outro lado, os inimigos do Nome Divino estão mais preocupados em ocultá-lo. Por exemplo, alegam que sua pronúncia se perdeu ao longo dos séculos (o que é falso) e, portanto, em caso de dúvida, não é apropriado pronunciá-lo em sua forma mais familiar. Outros acreditam que o Nome é tão sagrado que não deve ser pronunciado, mas sim substituído por títulos como Deus, o Eterno, Senhor ou Adonai (em hebraico). Alguns tradutores da Bíblia ocultaram deliberadamente o Nome Divino YHWH (Jeová), substituindo-o por títulos como o Eterno, o Senhor, que, no entanto, aparece aproximadamente sete mil vezes na Bíblia. Outros ainda têm uma relação mais esotérica com o Nome Divino, envolvendo-o em mistérios que somente os especialistas são capazes de compreender. Todas essas abordagens são contrárias ao que Jesus Cristo fez, ao revelar o Nome Divino. O ensinamento pagão da Trindade contribuiu em grande parte em ocultar o Nome Divino, ao confundir o Pai Celestial com seu Filho. Alguns que creem na Trindade oram usando o título « Senhor », sem deixar claro se estão orando a Deus, o Pai Celestial, ou ao Seu Filho.

    Alguns dirão que Jesus Cristo não usou o Nome de Deus, YHWH, em seus ensinamentos, nem mesmo em suas orações, nos quatro Evangelhos. Isso não significa que Ele não tenha pronunciado o Nome Divino. Por exemplo, quando Jesus Cristo foi à sinagoga em Nazaré para anunciar que havia sido ungido por Seu Pai para realizar Seu ministério terrestre, está escrito em Lucas (4:16-21), que Jesus Cristo leu de Isaías 61:1, contendo o Nome Divino, YHWH (vocalizado nesta tradução da Bíblia como « Jeová »). Isso significa que Jesus usou o Nome Divino, YHWH, no contexto duma leitura pública da Bíblia.

    Além disso, o fato dos Evangelhos não conterem passagens bíblicas que mostrem Jesus Cristo usando diretamente o Nome Divino (YHWH) (exceto no contexto de sua leitura pública em Nazaré) pode ser explicado por sua relação filial direta com seu Pai Celestial. De fato, num relacionamento entre pai e filho, uma criança chamará seu pai ou mãe de « Papai » ou « Mamãe », ou simplesmente « Pai ». Ela não chamará seu pai pelo nome, mas pelo título de « Pai »: « E disse: “Aba, Pai, todas as coisas são possíveis para ti; afasta de mim este cálice. Contudo, não o que eu quero, mas o que tu queres”’ » (Marcos 14:36). A expressão « Aba » é de origem aramaica; significa « Pai » num sentido muito afetuoso. Dentro do contexto desse relacionamento especial com seu Pai Celestial, é compreensível que ele não o chame sistematicamente pelo Seu Nome, mas sim com uma expressão que seja ao mesmo tempo respeitosa e afetuosa. O apóstolo Paulo explicou essa relação estreita entre os filhos de Deus (na terra) e o Pai Celestial, chamando-o de Aba, Pai, e não direta ou sistematicamente pelo Nome Divino, YHWH (Yehuah) (Romanos 8:15; Gálatas 4:6).

    O Nome Divino, YHWH, e as Testemunhas de Jeová

    Para quem não está familiarizado com ela, esta comunidade cristã compreende atualmente 9 milhões de pessoas em todo o mundo, organizadas em aproximadamente 100.000 congregações locais. No entanto, essas congregações não são autônomas em termos de autoridade espiritual, ensino bíblico e até mesmo financeiramente. Essa autoridade é exercida globalmente (na escala mundial), a partir dos Estados Unidos, por um grupo de pessoas chamado de Corpo Governante. Esse grupo é apoiado por uma organização (que eles consideram ser de Deus), para usar seu próprio termo, que nada mais é do que uma corporação multinacional chamada Sociedade Torre de Vigia (Watch Tower), também conhecida como J.W.ORG (Testemunhas de Jeová ; JW = Jehovah Witnesses), cujo logotipo está estampado na fachada de cada um de seus salões de reuniões (Salões do Reino) e Salões de Assembleias. O controle, ou melhor, sua governança, do Corpo Governante (e da Watch Tower) sobre as 100.000 congregações é alcançado por meio dum descentralização da organização matriz em aproximadamente 170 filiais espalhadas pelo mundo. A autoridade nacional dessas sucursais é exercida por « superintendentes de distrito » que vigiam o trabalho dos « superintendente de circuito » que, por sua vez, vigiam o trabalho dos anciãos (ou administradores), das congregações locais (o superintendente que liga a organização matriz com às outras sucursais é chamado de « superintendente zonal ». Ele é quem supervisiona (ou monitora) a gestão financeira das sucursais).

    Em resumo, se pode ver por esta simples explicação que os cristãos nas 100.000 congregações, que poderiam ser totalmente autônomas espiritualmente, em termos de ensino bíblico e financeiramente em nível local, estão sob a autoridade direta do Corpo Governante, que, na prática, depende da estrutura organizacional da Sociedade Torre de Vigia (Watch Tower), também conhecida como J.W.ORG. Os cristãos desta organização religiosa, espalhados pelo mundo, não se submetem diretamente à autoridade de Cristo, mas à autoridade do Corpo Governante e da Sociedade Torre de Vigia (Watch Tower), também conhecida como J.W.ORG, que claramente influencia suas decisões e se interpõe entre eles e Deus. Isso não está de acordo com o que está escrito na Bíblia: “Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: um homem, Cristo Jesus” (1 Timóteo 2:5).

    Ao ler os capítulos 2 e 3 de Apocalipse, referentes às mensagens de Cristo às sete congregações, o glorificado Jesus Cristo se dirige aos administradores (os anjos ou mensageiros), das congregações locais, e não a uma organização humana globalizada (na escala mundial). Nas explicações que se seguem, é importante distinguir entre as ações dos cristãos locais nessas congregações, que, em sua maioria, podem demonstrar sinceridade e fidelidade a Deus, Seu Filho e à Palavra de Deus, a Bíblia, por um lado, e as ações daqueles que detêm essa autoridade globalizada, localizada principalmente não no céu, onde Cristo está, mas nos Estados Unidos e suas numerosas filiais nacionais. Voltemos, então, ao tema principal: a conexão das Testemunhas de Jeová com o Nome Divino, YHWH, vocalizado como Jeová.

    Essa comunidade cristã global é chamada de Testemunhas de Jeová desde a década de 1930. Antes disso, eram conhecidos como Estudantes da Bíblia. Esse grupo religioso tornou o Nome Divino conhecido em todo o mundo, o que por si só é algo muito bom. Como está escrito na Bíblia, Deus, o Pai Celestial, deseja que o Seu nome seja conhecido em todo o mundo: “Que as pessoas saibam que tu, cujo nome é Jeová, Somente tu és o Altíssimo sobre toda a terra” (Salmos 83:18).

    Esses cristãos tornaram o Nome Divino, Jeová, conhecido principalmente de duas maneiras: por meio da pregação mundial e de sua tradução da Bíblia, a Tradução do Novo Mundo. Sua pregação agora ocorre em quase todos os países, com aproximadamente cem mil congregações cristãs espalhadas pelo mundo, totalizando em cerca de nove milhões de cristãos. O principal ponto forte da Tradução do Novo Mundo é que ela restaurou o Nome Divino YHWH em sua forma mais familiar, Jeová. Além disso, essa tradução é uma obra de erudição primorosa, agradável de ler porque, além de restaurar o Nome Divino, está escrita em línguas modernas e contemporâneas — isto é, línguas livres de palavras antigas que nem sempre são compreensíveis para um leitor moderno da Bíblia. Na Bíblia de referência de tamanho grande (Rbi8), há inúmeras anotações relacionadas ao Nome Divino.

    Principalmente por meio desses dois aspectos — pregar as Boas Novas com uma tradução da Bíblia que restaurou o Nome Divino ao seu devido lugar — as milhares de congregações cristãs locais das Testemunhas de Jeová têm agido com grande sinceridade como verdadeiros amigos do Nome Divino, Jeová. Além disso, esses cristãos suportaram corajosamente a perseguição em muitos países, alguns até a morte, durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria, atrás da Cortina de Ferro, e em muitos outros países. Sua integridade trouxe glória a Deus e ao Seu Nome. Deus lhes concederá, por meio de Cristo, a ressurreição prometida nas Escrituras (João 5:28, 29). Portanto, as observações a seguir não dizem respeito diretamente a esses cristãos, a maioria dos quais é sincera e fiel a Deus e a Cristo e devotada à Palavra de Deus, mas sim dirigidas aos órgãos governantes dessa organização americana globalizada que os governa com mão de ferro. As decisões doutrinárias são tomadas nos Estados Unidos. Consequentemente, o uso que fazem do Nome Divino está ligado à sua maneira de ensinar a Bíblia.

    Em relação ao termo « Testemunhas de Jeová », que se baseia na Bíblia, o problema é que ele não está de acordo com o texto bíblico. O nome religioso se baseia em uma passagem do livro de Isaías: ‘ »Vocês são as minhas testemunhas”, diz Jeová, “Sim, meu servo a quem escolhi »‘ (Isaías 43:10). No contexto imediato, essa era uma declaração circunstancial que não exigia que os israelitas daquela época fossem designados como tal. Por exemplo, em Apocalipse 2:13, lemos que Jesus Cristo designou Antipas, um discípulo que morreu como mártir, como « Antipas, minha testemunha fiel ». Essa era uma designação circunstancial que não implicava que todos os discípulos de Cristo devessem ser chamados de « Testemunhas de Jesus » ou « Fiéis de Jesus ».

    Além disso, essa designação não está de acordo com o que está escrito em Atos: “E foi primeiro em Antioquia que os discípulos, por direção divina, foram chamados de cristãos” (Atos 11:26). As Testemunhas de Jeová deveriam se referir a si mesmas como cristãs, sem essa designação, que não está de acordo com a « direção divina » mencionada em Atos (11:26). Daí o título deste estudo bíblico: o Nome Divino pertence a Deus e, portanto, não cabe a um grupo religioso apropriar-se dele e alegar que um povo leva o Seu Nome. Em Atos 15:14, está escrito que Deus tem um povo “para” o Seu nome, não um povo que “leva” o Seu nome.

    Com a expansão da internet e o aumento repentino do número de cristãos (Testemunhas de Jeová), de um a dois milhões em todo o mundo nas décadas de 1960 e 1970 para sete, oito e atualmente nove milhões entre as décadas de 1980 e 2000, a atmosfera nas congregações locais mudou profundamente. Uma geração mais velha foi substituída por uma mais jovem, que utiliza as ferramentas da internet com mais facilidade. O advento da internet, entre outras coisas, acentuou a autocracia da administração globalizada americana das mais de cem mil congregações espalhadas pelo mundo, pela Sociedade Torre de Vigia (Wath Tower), também conhecida como J.W.ORG. O que isso tem a ver com o Nome Divino?

    Vamos dar uma olhada simplificada na história. Nos anos anteriores ao advento da internet, o Corpo Governante, que supervisionava todas as 100.000 congregações desse grupo religioso no mundo todo, era muito discreto. Os membros das congregações locais apenas os conheciam, então pode-se dizer que a administração das congregações era em grande parte local. O conceito duma organização global, embora existisse, raramente era discutido porque, na verdade, tinha muito pouco impacto na administração das congregações locais.

    O surgimento da internet transformaram completamente a administração das congregações cristãs locais, centralizando-a em escala global por meio da criação não apenas dum site (J.W.ORG), mas também dum canal de televisão online (JW Broadcasting). Os membros do Corpo Governante global, que antes eram pouco conhecidos, começaram a aparecer com muita frequência na televisão nas congregações locais. Subsequentemente, a noção duma organização (globalizada) foi enfatizada. Essa organização, que opera como uma corporação multinacional com aproximadamente 170 filiais, se autodenomina a organização de Deus, incluindo as congregações locais (em vez de « o povo »). O título religioso « Testemunhas de Jeová » (JW) tornou-se a marca do seu site e canal de televisão online.

    A questão é a seguinte: o que Deus pensa quando vê essa organização religiosa usando Seu Nome YHWH, Jeová, para promover não apenas os interesses do Reino, mas também interesses financeiros e imobiliários que atualmente somam bilhões de dólares em ativos, enquanto que, quando enviou Seu próprio Filho à Terra, ele não tinha nada? « No entanto, Jesus lhe disse: “As raposas têm tocas e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde deitar a cabeça” » (Lucas 9:58). É aqui que o versículo de Êxodo 20:7 (mencionado acima) se torna particularmente relevante: “Não use o nome de Jeová, seu Deus, em vão, pois Jeová não deixará impune aquele que usar Seu nome em vão » (Êxodo 20:7). Claramente, há uma mudança radical na maneira como essa organização global está usando o Nome Divino. Examinaremos agora um exemplo específico que concluirá este estudo bíblico sobre o Nome Divino.

    Como explicado anteriormente, esta organização religiosa apropriou-se verdadeiramente do Nome Divino, não apenas por meio de seu nome como grupo na década de 1930, mas também, mais recentemente, ao estampar o logotipo J.W.ORG (Testemunhas de Jeová) na maioria dos salões de reunião de suas 100.000 congregações locais. O logotipo da multinacional americana J.W.ORG, na prática, substituiu o antigo nome Torre de Vigia (Watch Tower) aos olhos do público. A questão é que, para cada decisão tomada pelo comitê global, o Corpo Governante desta organização usa o Nome Divino para afirmar que é Deus quem a dirige e que Ele seria responsável pelas decisões tomadas, boas ou ruins, e isso é grave… Aqui está um exemplo concreto que ilustra a gravidade desta situação em relação ao uso indevido do Nome Divino.

    Em 2023, um membro do Corpo Governante chamado Jeffrey Winder proferiu um discurso bíblico na JW Broadcasting intitulado “Como a Luz Brilha Mais?”, baseado em Provérbios 4:18. No trecho citado abaixo, ele diz algo bastante chocante, pronunciando o Nome Divino, Jeová, três vezes:

    “Portanto, isto é o que sabemos pelas Escrituras, e também pela nossa própria experiência, sobre como a luz se torna mais brilhante nos tempos modernos. Isso acontece por meio do espírito santo, através do seu canal, o escravo fiel e discreto, que a revela gradualmente e no momento em que é necessário.

    “Portanto, diante disso, não nos sentimos constrangidos quando há mudanças. Nem precisamos nos desculpar por não termos entendido as coisas corretamente no passado. Entendemos que é assim que Jeová age. Gradualmente, ele revela as coisas quando seu povo precisa delas. Além disso, o Corpo Governante não é inspirado nem infalível. Portanto, pode cometer erros em pontos doutrinários ou instruções organizacionais. Os irmãos fazem tudo o que podem com o que têm e com o que entendem no momento. Mas ficam felizes quando Jeová acha conveniente corrigir as coisas para que possam transmiti-las à família dos irmãos. E quando isso acontece, é porque é o tempo escolhido por Jeová. Entendemos e aceitamos prontamente” (fim da citação).

    (Segue o texto original em inglês, traduzido acima:

    Annual meeting, October 2023. Jeffrey Winder.

    “How the light gets brighter” (Proverbs 4:18)

    “So, this is what we know from the Scriptures, and from our own experience as well about how the light gets brighter in modern times. It comes about by means of the holy spirit, through his channel of the faithful and discreet slave, he reveals it gradually and at a time that it is needed.

    “Well, knowing this then, we are not embarrassed about adjustments that are made. Nor is an apology needed for not getting it exactly right previously. We understand this is how Jehovah operates. He reveals matters gradually when is needed. And also, the governing body is neither inspired nor infallible. And so, it can err in doctrinal matters or in organizational direction. The brothers do the best they can with what they have and what they understand at the time. But are happy if Jehovah sees fit to clarify matters. And then that can be shared with the brotherhood. And when that happens, we understand that it is because it is Jehovah’s time for that to happens. And we eagerly accept that” (End of Quote)).

    o orador afirma que o Corpo Governante não tem desculpas a oferecer pelos danos causados ​​por suas decisões equivocadas. Por quê? É aqui que as observações se tornam chocantes; ele insinua indiretamente, na segunda parte do trecho, que Jeová é responsável por suas decisões errôneas. Visto que eles não são responsáveis ​​por essas decisões equivocadas, porque Jeová não considerou necessário corrigi-las na época e em seu devido tempo, eles não são obrigados a se desculpar pelas graves consequências que isso teve sobre os irmãos e irmãs. Essas observações são ainda mais chocantes, considerando que foram feitas logo após a pandemia global de Covid-19, durante a qual o Corpo Governante claramente orientou (com coerção ) todas as cem mil congregações a receberem injeções de produtos experimentais comercializados pela P.f.i.z.e.r, M.o.d.e.r.n.a e A.s.t.r.a.Z.e.n.e.c.a. Essas decisões causaram efeitos colaterais na forma de doenças crônicas graves e inúmeras mortes dentro das congregações (Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS) (Escrito somente em inglês (Use o Google Tradutor)). Em conclusão, eis qual poderia ser a resposta de Deus às observações acima, na Biblia e no Deuteronômio:

     » A Rocha — perfeito é tudo o que ele faz,

    Pois todos os seus caminhos são justos.

    Deus de fidelidade, que nunca é injusto;

    Justo e reto é ele.

     5 Eles é que se corromperam;

    Não são seus filhos, o defeito é deles.

    São uma geração pervertida e corrompida!

     6 É assim que devem tratar a Jeová,

    Ó povo tolo e insensato?

    Não é ele seu Pai, que o trouxe à existência,

    Aquele que o fez e o estabeleceu firmemente?

     7 Lembre-se dos tempos antigos;

    Considerem os anos de gerações anteriores.

    Pergunte ao seu pai, e ele lhe contará,

    Aos anciãos em seu meio, e eles o informarão »

    (Deuteronômio 32:4-7).

    ***

    Deus Tem um Nome (YHWH) (Ezequiel 38:23)

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  • O Nome Divino, YHWH, é pronunciado como está escrito

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    Tétragramme4

    É pronunciado como está escrito

    Algumas pessoas pensam que a pronúncia do Nome Divino foi perdida e que não podemos mais usá-la com vocalização exata. Na profecia de Ezequiel 38:23, Deus anuncia que seu Nome será conhecido por toda a Terra, especialmente na época da grande tribulação. Portanto, é evidente que manteve seu Nome, assim como sua Palavra, a Bíblia, para que possamos conhecê-lo agora. Algumas informações históricas e técnicas relacionadas ao Nome Divino são baseadas em um libro intitulado « Uma História do Nome Divino » – (L’Harmattan (edição francesa)), escrita pelo Senhor Gerard Gertoux, um erudito em hebraico. Esta informação relativa ao Nome Divino é suportada por várias centenas de referências como fontes históricas. A introdução deste livro, nas páginas 9 e 10, resume muito bem todo esse trabalho de pesquisa histórica sobre o Nome Divino. Poderíamos chamá-lo: não há mistério:

    « Antes de tudo, escrever o nome de Deus não é um problema: é o nome de quatro letras que YHWH chamado de Tetragrama. Como pronunciar um nome assim? Os dicionários ou enciclopédias indicam que Yahweh é uma vocalização incerta, e que Jeová é uma vocalização incorreta vindo de uma má leitura. Por incrível que possa parecer, esta última afirmação é deliberadamente falsa, mas esse erro grave foi denunciado por eruditos em hebraico de todas as religiões, incluindo a apoio do Vaticano (Congregação da Propaganda), mas sem resultado.

    Este nome YHWH é lido sem dificuldade porque é pronunciado como está escrito, ou de acordo com suas letras, para citar a expressão do Talmude. De fato, até 70 dC, os sumos sacerdotes lêem no dia do Iom Kipur, Dia de Expiação, a bênção de Números 6:24-27, pronunciando o Nome YHWH de acordo com suas letras, ou seja, como ele está escrito. Na verdade, esse nome é até o mais fácil de ler de toda a Bíblia, pois são quatro vogais, como lembra Flavius ​​Josephus. A questão de saber quais vogais acompanham as letras YHWH é absurda, porque as vogais massoréticas só apareceram pelo menos no século VI dC. Antes disso, os nomes hebraicos foram vocalizados através das três letras Y, W, H, como os escritos de Qumran (Pergaminhos do Mar Morto), confirmaram amplamente. A letra Y é lida I (ou Ê), a letra W: Û (ou O) e a letra H: A no final das palavras. Por exemplo, « YH » é lido « IA », « YHWDH » é lido literalmente « IHUDA » (Judá). Se o nome não continha vogais, a vogal « a » era inserida; assim YSHQ é lido: ISaHaQ (Isaac), YRWSLYM: IRÛSaLIM (Jerusalém); etc. O nome « YHWH » é lido IHUA (Iua). Para ouvir melhor a letra H (quase inaudível), poderíamos adicionar um « e » mudo, para que o nome YHWDH seja lido literalmente IH-Û-DA se torne I-eH-Û-DA, o equivalente exato do nome hebraico Yehuda. Essa ligeira melhora dá ao nome YHWH a pronúncia I-Eh-Û-A (Ieua), o equivalente à pontuação massorética YeHoWaH. Essa coincidência é notável; providencial se alguém crer que Deus cuidou de seu Nome (visivelmente sem o conhecimento dos copistas) » (« Uma história do Nome Divino « , páginas 9 e 10). Teremos a oportunidade de retornar a outras informações convergentes da vocalização do Nome Divino, YHWH, por um exame dos nomes « teofóricos » hebraicos e aramaicos da Bíblia (contendo o tetragrammaton, parcial ou totalmente).

    Qual seria a melhor vocalização do Nome Divino (YHWH)?

    De acordo com a introdução do livro, os dois nomes teofóricos que contêm todo o Tetragrama, a saber, YHWDH (Judá (filho de Jacó e nome duma das doze tribos de Israel)), são pronunciados I-U-D-A ou I-Eh-U-D-A. Quanto ao nome de Jesus, YHSW, ele é vocalizado como Yehoshua. Assim, com base na vocalização desses dois nomes teofóricos, entendemos que o Tetragrama YHWH é vocalizado da seguinte forma: Iuah ou Ieuah.

    No entanto, há uma certa ambiguidade na escrita do autor que precisa de esclarecimento. Eis o que está escrito: « Essa ligeira melhora dá ao nome YHWH a pronúncia I-Eh-Û-A (Ieua), o equivalente à pontuação massorética YeHoWaH ». Esta frase poderia sugerir que a vocalização atual de « Jeová » resulta dos pontos vocálicos massoréticos. Contudo, de acordo com o que está escrito ao longo da obra e resumido acima (corroborado por diversos estudiosos do passado), este não é o caso. Os pontos vocálicos indicam a pronúncia das letras YWH (o H do meio sendo mudo), ou seja, IOA, ou Ye(I)u(O)a(A). Assim, o « W » do Tetragrama não deve ser pronunciado como um « V », mas como um « U ». Portanto, Yehowah deve ser lido foneticamente como Yeuah. É evidente, portanto, que a vocalização atual do Nome Divino, « Jeová », é duplamente imprecisa pela inserção do « J », que deveria ser substituído por um I ou Y, e do « v » (correspondente ao W), que deveria ser lido foneticamente como « U ».

    A conclusão deste livro « Uma História do nome divino », confirma uma vocalização do Nome (Iua), descoberta há centenas de anos pelo monge espanhol Raymond Martin em seu trabalho (Pujio fidei (Punhal da fé (1278)). Havia desenhado suas fontes nos escritos de R. Moseh Ben Maymon (Maimonides), no seu livro « O Guia dos desencaminhados », capítulos 60-64, parte 1, relativos ao Nome. Outro erudito chamado Porchetus de Salvaticis (1303), como Raymond Martin, usou a mesma vocalização do Nome. 

    Considerando esse ajuste na vocalização do Nome Divino, a questão é: o que fazer? Como entendemos anteriormente, a vocalização do Nome do Filho de Deus como « Jesus » é imprecisa e deveria ser pronunciada Yehoshuah. Contudo, no contexto do ensino público, faz mais sentido continuar a vocalizá-lo como tem sido feito há séculos, para que as pessoas saibam a quem se refere como Filho de Deus. O mesmo se aplica ao Nome Divino do Pai Celestial; ele tem sido vocalizado há séculos como « Jeová ». Quanto ao uso do Nome Divino, é necessário discernimento, tendo em mente que ele deve estar associado ao Pai Celestial. Talvez o instrutor use publicamente o Nome Divino em sua forma mais familiar, enquanto em outras circunstâncias, no contexto de seu relacionamento pessoal com Deus, ele o use na pronúncia que lhe parecer mais precisa. O que é verdade para o Pai Celestial também é verdade para o Seu Filho.

    Existem quatro métodos principais para encontrar a vocalização do Nome e a vocalização dos nomes bíblicos

    1 – O método da etimologia: o nome é identificado com a sua etimologia (quando existe). Isso é o mais incerto, porque considera que a etimologia é sistematicamente científica e que é equivalente à etimologia ou mensagem espiritual (que nem sempre é o caso (ver explicações acima)) .

    2 – O método de leitura de letras que demonstra que o Nome (YHWH) é lido como está escrito. Consiste nas três letras básicas (consoantes/vogais (YHW) (Matres Lectionis)), permitindo sua leitura (Masters Lectionis (A letra Y é lida I (ou Ê), W: Û (ou O) e H: A no final das palavras) (Veja explicações acima).

    3 – O método das testemunhas: consiste em examinar as vogais usadas para os nomes hebraicos traduzidos para o grego, no texto da Septuaginta (a Bíblia traduzida do hebraico para o grego (século II a.C.). Por exemplo: Abraão está escrito na Septuaginta, Abraam. Jesus: Iesus. Noé: Noé. Israel: Israel. Judá: Iouda. Moisés: Môusès. Jerusalém: Ierusalem.

    4 – O método do onomástico é o estudo dos nomes hebraicos que contêm completamente o Tetragrammaton (YHWH), ou parcialmente (YH). Os nomes com o Tetragrama (inteiro ou parcialmente), são nomes « teofóricos »: « Este último método é o mais confiável, porque os nomes são muito estáveis ​​ao longo do tempo, geralmente muito mais do que as próprias palavras da lingua. Os nomes são de alguma forma uma memória dos sons do passado ou « fonogramas ». Além disso, apesar de algumas variações, o idioma hebraico era muito estável por um longo período de tempo, por exemplo, as cartas hebraicas de El Amarna datadas do século XIV aC, ainda pode ser entendido por um israelense moderno. Para que se possa reconstruir um nome com uma taxa de confiança muito alta se o nome a ser encontrado for preservado em vários outros nomes e, nesse sentido, o nome divino é extremamente favorecido pois, foi integrado a centenas de nomes, sendo a única dificuldade evitar confundir o grande nome YHWH (Jeremias 44: 26) com o pequeno YH (Salmos 68:4) » (Uma história do Nome, página 45) (YHWH: IeUA, YH: IA (diminutivo do Nome)).

    Da etimologia científica de um nome ao seu sentido espiritual

    Na Bíblia, um nome hebraico ou aramaico tem um significado etimológico intrínseco que qualquer pessoa que fala essas línguas, pode entender. No entanto, a essa etimologia científica é adicionada uma significância (ou mensagem) espiritual bíblica que explica o significado desse nome, sua autoridade, sua missão. Veja vários exemplos conhecidos:

    – Jesus: etimologia científica: Yeshua ou Yehoshua em hebraico significa « Ieua (Jeová) é salvação ». A mensagem ou significado espiritual de seu nome: « Ele salvará seu povo dos pecados deles » (Mateus 1:21).

    – Noé: etimologia científica: descanso. O significado espiritual de seu nome: consolo: « Este nos trará consolo, aliviando-nos do nosso trabalho e do esforço doloroso das nossas mãos, causados pelo solo que Jeová amaldiçoou » (Gênesis 5:29).

    – Israel: etimologia científica: luta com Deus. O significado espiritual de seu nome: Lute e persevere com Deus e com os homens: « Seu nome não será mais Jacó, mas sim Israel, pois você lutou com Deus e com homens e por fim saiu vencedor » (Gênesis 32:28).

    – Barnabé (nome de origem aramaica): etimologia científica: Filho da profecia. O significado espiritual de seu nome: Filho da consolação: « Assim fez José, a quem os apóstolos chamavam de Barnabé (que traduzido significa “filho do consolo”) » (Atos 4:36).

    Aqui está a explicação encontrada em « Uma história do Nome Divino » (página 41), sobre essas discrepâncias entre a etimologia científica de um nome e seu significado espiritual ou mensagem bíblica:

    « Podemos notar o « abismo » que separa esses dois tipos de etimologias: em vez de tentar fazê-las coincidir, devemos lembrar que a explicação dessas diferenças é sempre a mesma: o objetivo das definições bíblicas é fornecer uma mensagem religiosa. Acima de tudo, qual seria o sentido de explicar a um hebreu o significado de um nome hebraico? Assim, é óbvio para um hebreu que o nome Noé significa cientificamente « descanso », mas o versículo de Gênesis 5:29 nos informa que esse « descanso » significará biblicamente « um consolo », porque Noé iria desempenhar um papel profético consolador.

    Alguns pensam que a afirmação de Ieua (Jeová) sobre o seu nome, « Eu Me Tornarei O Que Eu Decidir Me Tornar », deve ser considerada como uma etimologia científica do nome, permitindo ao mesmo tempo, uma vocalização mais exata do Nome (Êxodo 3:14). Essa interpretação tem dois grandes obstáculos:

    1 – O próprio Nome, Ieua (Jeová) (YHWH), não possui uma etimologia científica hebraica comprovada. O que parece lógico: dizer que o Nome próprio Jeová teria uma etimologia científica seria um anacronismo que sugeriria que a língua hebraica precederia a existência do Nome Divino. Ora, o Nome está intimamente associado a um Deus eterno que não teve princípio (Gênesis 1: 1)… Além disso, de acordo com as declarações inspiradas do apóstolo Paulo, não parece que nos céus se fale hebraico (1 Coríntios 13:1 « em linguas dos anjos »). É mais lógico pensar que a língua hebraica seria construída em torno do Nome, permitindo que até as crianças possaram o vocalizar com toda  simplicidade (é pronunciado de acordo com suas letras para usar a expressão do Talmude, consistindo nas três consoantes/vogais base para a leitura (YHW) (Matres Lectionis): « Jesus lhes disse: “Sim. Vocês nunca leram o seguinte: ‘Da boca de crianças e de bebês fizeste sair louvor’? » (Mateus 21:16 compare com 11:25).

    2 – O contexto do livro de Êxodo mostra que os israelitas sabiam o nome do Deus de seus antepassados ​​(Abraão, Isaac e Jacó) e sua vocalização não apresentava nenhum problema. A resposta de Deus « Eu Me Tornarei O Que Eu Decidir Me Tornar » não é uma etimologia científica de seu Nome (que teria ajudado Moisés a vocalizar melhor o Nome), mas uma mensagem espiritual sobre o « memorial » de seu Nome (Êxodo 3:15).

    Conclusão sobre a pronúncia do nome divino

    « Fora da vocalização massorética, existem vários métodos para encontrar como se pronunciam os nomes no primeiro século d.C. A etimologia bíblica (que, na verdade, é um ensino religioso), em essência científica, não se usa. Os três outros métodos, por outro lado, dão resultados concordantes. No caso do Tetragrammaton, esses três métodos sucessivamente fornecem as três pronúncias, Iaô (método da testemunha: comparação com os nomes da Septuaginta), Yehowah (método onomástico: comparação com nomes teofóricos), Ihûa (método de leitura das letras). O exame do contexto histórico explica a discrepância em Iaô, porque naquele tempo o substituto hebraico YHW, ou seu O homólogo aramaico YW ainda era amplamente utilizado entre os judeus. (…). Portanto, existe um bom acordo entre as duas pronúncias Yehowah e Ihûa, tão satisfatórias quanto Yehudah e Ihuda (Judá), Yeshua e Isûa (Jesus), etc. Em vista dessa concordância, deveria ter sido fácil obter a unanimidade na vocalização!  » (A História do Nome, página 54).

    ***

    Deus Tem um Nome (YHWH) (Ezequiel 38:23)

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  • O que é o pecado?

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    O pecado é uma expressão bíblica genérica daquilo que não cumpre mais, impessoalmente (sem sentimento), os critérios da Santidade de Deus, portanto, é um processo que leva à morte programada da criação afligida pelo pecado (que não é mais santa do ponto de vista de Deus). O leitor atento pode ter uma ideia muito mais concreta da alternância entre o que é considerado “santo” e, ao contrário, o pecado, do ponto de vista de Deus, lendo o livro de Levítico. É muito importante entender para o resto das explicações, que esta qualidade não está absolutamente ligada aos sentimentos de Deus, mas sim ao que constitui a essência de suas ações e sua criação. O desaparecimento do pecado é feito por expiação, a fim de satisfazer o critério da santidade divina. A Santidade de Jeová Deus está diretamente relacionada a uma necessidade constante de sacrifício expiatório que apaga o pecado, ou aquilo que não está em conformidade com os padrões divinos e eternos do que é santo: « Pois eu sou Jeová, que os tirou da terra do Egito a fim de ser o seu Deus; sejam santos, porque eu sou santo » (Levítico 11:44,45).


    É muito importante entender que a santidade de Deus é o que define a própria essência de todas as suas ações, e que é desprovida de todo sentimento, é completamente impessoal (no nível dos sentimentos). O que significa que toda a sua criação deve ser santa e pura. No entanto, se por acaso uma parte da criação deixar de satisfazer esses critérios impessoais (sem sentimento) de santidade, inevitavelmente desaparecerá. O aparecimento acidental do pecado na humanidade levou à destruição de toda a humanidade, precisamente em virtude desta lei impessoal (sem sentimento) da Santidade de Deus: « É por isso que, assim como por meio de um só homem o pecado entrou no mundo, e a morte por meio do pecado, e desse modo a morte se espalhou por toda a humanidade, porque todos haviam pecado » (Romanos 5:12). “Pois o salário pago pelo pecado é a morte, mas o dom dado por Deus é a vida eterna por Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:23). A primeira parte deste versículo, mostra que a necessidade da santidade (lei impessoal desprovida de sentimento), faz com que o pecado leve à morte, para fazê-lo desaparecer. Considerando que Deus é amor, Ele faz os arranjos para nos dar vida eterna por meio do resgate (Mateus 20:28).


    Deus tornou possível reverter uma situação desesperadora para toda a humanidade, com vistas à sua redenção. A expressão do Amor de Deus é vista nas provisões específicas que Ele fez para a Redenção da humanidade perdida em um processo de morte irreversível, causada pelo pecado (João 3:16). A humanidade que obterá a vida eterna no futuro pertencerá a Deus, sob esta redenção ou resgate pela ressurreição. (A questão do pecado, perdão pela expiação e o resgate pela ressurreição, é amplamente tratada na página intitulada « AS COISAS BOAS », deste site (yomelias.com)).

    Ele é mais do que o símbolo da maldade


    Jesus Cristo descreveu o diabo de forma muito concisa: “Ele foi um assassino quando começou, e não permaneceu na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele fala a mentira, está fazendo o que lhe é próprio, porque é um mentiroso e o pai da mentira” (João 8:44). Satanás, o diabo, não é a abstração do mal, mas uma pessoa espiritual real (Mateus 4:1-11). Da mesma forma, os demônios são também anjos que se tornaram rebeldes que seguiram o exemplo do diabo (Gênesis 6:1-3; Judas versículo 6: “E os anjos que não mantiveram sua posição original, mas abandonaram sua própria morada correta, ele reservou, em correntes eternas e em densa escuridão, para o julgamento do grande dia »).


    Quando está escrito ele « não permaneceu na verdade », isso mostra que Deus criou aquele anjo sem pecado e sem qualquer traço de maldade em seu coração e no início de sua vida, tinha um “bom nome” (Eclesiastes 7:1a). Porém, ele não perseverou em sua integridade, ele cultivou o orgulho em seu coração, e com o tempo ele se tornou “diabo”, que significa caluniador, e Satanás, oponente. Seu antigo e « bom nome » e sua antiga boa reputação, foram substituídos por um nome vergonhoso: Satanás o diabo. Na profecia de Ezequiel (capítulo 28), contra o orgulhoso rei de Tiro, é claramente aludido ao orgulho do anjo que se tornou « diabo » e « Satanás »: ​​ »Você era o modelo da perfeição, Cheio de sabedoria e perfeito em beleza. Você estava no Éden, jardim de Deus. Estava adornado com todo tipo de pedras preciosas: Rubi, topázio, jaspe, crisólito, ônix, jade, safira, turquesa e esmeralda; E os engastes e suportes delas eram feitos de ouro. Tudo isso foi preparado no dia em que você foi criado. Eu o designei como o querubim protetor, o ungido. Você estava no monte santo de Deus e andava por entre pedras de fogo. Você era íntegro nos seus caminhos desde o dia em que foi criado Até que se achou injustiça em você » (Ezequiel 28:12-15). Por seu ato de injustiça no Éden, ele se tornou um « mentiroso » que causou a morte de todos os descendentes de Adão (Gênesis 3; Romanos 5:12). Atualmente, é Satanás, o diabo, que governa o mundo: “Agora este mundo está sendo julgado; agora será expulso o governante deste mundo” (João 12:31; Efésios 2:2; 1 João 5:19).

    Satanás, o diabo, será destruído para sempre: « O Deus que dá paz esmagará em breve a Satanás debaixo dos pés de vocês » (Gênesis 3:15; Romanos 16:20).

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    O Homem Espiritual e o Homem Físico (1 Coríntios 2:14-16)

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  • Pastores Cristãos, como vocês têm se comportado neste assunto?

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    O mundo foi vítima duma experimentação global com um produto químico que foi injetado por motivos baseados numa afirmação falsa. Pfizer não teria testado a eficácia de suas vacinas na transmissão do vírus. No entanto, muitos pastores cristãos têm pressionado as ovelhas de sua congregação para que sejam injetadas, com base na falsa afirmação da « vacina » que impediria a transmissão do vírus. Ainda mais grave, essa pressão foi exercida sobre os jovens que, em sua maioria, não corriam perigo se não fossem injetados.

    Dezenas de milhares de pessoas morreram como resultado dessa injeção experimental. Milhões de pessoas em todo o mundo tiveram sequelas extremamente graves como resultado dessa injeção experimental. E esse excesso de mortalidade observado nos últimos tempos, mesmo entre os jovens? No entanto, para minimizar a gravidade das sequelas, alguns analisam a situação em termos de estatísticas… Mas para Jeová Deus, a morte dum único ser humano inocente não é de forma alguma uma « estatística »… Em ou seja, se um pastor cristão encorajasse tal injeção experimental, na escala da congregação pela qual ele seria responsável perante Jeová Deus e Jesus Cristo, e que isso teria causado sérias sequelas, ver a morte de apenas uma de suas ovelhas, em que situação ele se encontra diante de Deus e de seu Filho?

    Aqui está o que podemos ler em Deuteronômio, a respeito da descoberta do corpo dum homem morto no campo: « Se alguém for encontrado morto em algum campo da terra que Jeová, seu Deus, lhe dá como propriedade, e não se souber quem o matou, seus anciãos e juízes devem sair e medir a distância entre o cadáver e as cidades ao redor. Então os anciãos da cidade que estiver mais próxima do cadáver devem pegar uma novilha do rebanho, que nunca tenha sido usada para trabalhar e que nunca tenha puxado nada com um jugo, e os anciãos daquela cidade devem levar a novilha para baixo, a um vale em que corra água, que não tenha sido lavrado nem semeado, e devem quebrar a nuca da novilha ali no vale. E os sacerdotes levíticos virão, porque Jeová, seu Deus, os escolheu para servi-lo, para proferir bênçãos em nome de Jeová. Eles dirão como devem ser resolvidos todos os casos que envolvem violência. Então todos os anciãos da cidade que estiver mais próxima do cadáver devem lavar as mãos por cima da novilha cuja nuca foi quebrada no vale e devem dizer: ‘Nossas mãos não derramaram este sangue, e nossos olhos não o viram ser derramado. 8 Não condene o teu povo Israel, que resgataste, ó Jeová, e não deixe que a culpa pelo sangue inocente permaneça entre o teu povo Israel.’ Então eles não terão culpa de sangue. Assim você eliminará do seu meio a culpa pelo sangue inocente, fazendo o que é certo aos olhos de Jeová » (Deuteronômio 21:1-9).

    Para Jeová Deus e seu Filho Rei Jesus Cristo, a morte de até mesmo uma de suas ovelhas congregacionais não é nada trivial de acordo com Deuteronômio 21:1-9. Convém, que em cada congregação cristã, os pastores façam seu exame de consciência, a respeito deste assunto e tirem as consequências… Eles cumprem, sim ou não, ainda as condições de pastores cristãos (Leia 1 Timóteo 3:1-7)?

    Código de Nuremberg – 1947

    1.O consentimento voluntário do ser humano é absolutamente essencial. Isso significa que as pessoas que serão submetidas ao experimento devem ser legalmente capazes de dar consentimento; essas pessoas devem exercer o livre direito de escolha sem qualquer intervenção de elementos de força, fraude, mentira, coação, astúcia ou outra forma de restrição posterior; devem ter conhecimento suficiente do assunto em estudo para tomarem uma decisão lúcida. Esse último aspecto exige que sejam explicados às pessoas a natureza, a duração e o propósito do experimento; os métodos segundo os quais o experimento será conduzido; as inconveniências e os riscos esperados; os efeitos sobre a saúde ou sobre a pessoa do participante, que eventualmente possam ocorrer, devido à sua participação no experimento. O dever e a responsabilidade de garantir a qualidade do consentimento repousam sobre o pesquisador que inicia ou dirige um experimento ou se compromete nele. São deveres e responsabilidades pessoais que não podem ser delegados a outrem impunemente.

    2.O experimento deve ser tal que produza resultados vantajosos para a sociedade, que não possam ser buscados por outros métodos de estudo, mas não podem ser casuísticos ou desnecessários na sua natureza.

    3. O experimento deve ser baseado em resultados de experimentação em animais e no conhecimento da evolução da doença ou outros problemas em estudo; dessa maneira, os resultados já conhecidos justificam a realização do experimento.

    4. O experimento deve ser conduzido de maneira a evitar todo sofrimento físico ou mental desnecessários e danos.

    5. Não deve ser conduzido qualquer experimento quando existirem razões para acreditar que pode ocorrer morte ou invalidez permanente; exceto, talvez, quando o próprio médico pesquisador se= submeter ao experimento.

    6. O grau de risco aceitável deve ser limitado pela importância humanitária do problema que o experimento se propõe a resolver.

    7. Devem ser tomados cuidados especiais para proteger o participante do experimento de qualquer possibilidade de dano, invalidez ou morte, mesmo que remota.

    8. O experimento deve ser conduzido apenas por pessoas cientificamente qualificadas. O mais alto grau de habilidade e cuidado deve ser requerido de aqueles que conduzem o experimento, através de todos os estágios deste.

    9. O participante do experimento deve ter a liberdade de se retirar no decorrer do experimento, se ele chegou a um estado físico ou mental no qual a continuação da pesquisa lhe parecer impossível.

    10. O pesquisador deve estar preparado para suspender os procedimentos experimentais em qualquer estágio, se ele tiver motivos razoáveis para acreditar, no exercício da boa fé, habilidade superior e cuidadoso julgamento, que a continuação do experimento provavelmente resulte em dano, invalidez ou morte para o participante.

    ***

    O Homem Espiritual e o Homem Físico (1 Coríntios 2:14-16)

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  • Nunca esqueça o que fizeram

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    Casus Belli mundial contra a Integridade do Corpo Humano na Guerra Mundial NRBQ (Nuclear, Radiológico, Biológico, Químico)

    (Ezequiel 34)

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    « Filho do homem, profetize contra os pastores de Israel. Profetize aos pastores o seguinte: ‘Assim diz o Soberano Senhor Jeová: “Ai dos pastores de Israel, que só cuidam de si mesmos! Não é do rebanho que os pastores deviam cuidar? Vocês comem a gordura, vestem-se com a lã e abatem o animal mais gordo, mas não cuidam do rebanho. Não fortaleceram as fracas, nem trataram as doentes, nem enfaixaram as que estavam feridas, nem trouxeram de volta as desgarradas, nem foram procurar as perdidas; em vez disso, vocês as dominaram com dureza e tirania. Assim, elas foram espalhadas porque não havia pastor; elas foram espalhadas e se tornaram alimento para todos os animais selvagens. Minhas ovelhas se perderam por todos os montes e por todas as colinas elevadas; minhas ovelhas foram espalhadas por toda a face da terra, sem que ninguém fosse procurá-las, nem fosse buscá-las” (Ezequiel 34:2-6).

    O mundo vive atualmente, desde novembro de 2019, de fato, um Casus Belli, uma guerra mundial do tipo NRBQ, contra a integridade do corpo humano dos povos (ovelhas espalhadas). O corpo humano foi criado por Deus e dado como herança divina, para cuidar dele, como um templo em que vivemos e deveria ser habitado pelo espírito de Deus: « Vocês não sabem que são templo de Deus e que o espírito de Deus mora em vocês? » (1 Coríntios 3:16). O nosso corpo e a vida que o anima não pertencem a nenhum estado, nem mesmo a nenhuma entidade religiosa terrestre.

    Este Casus Belli mundial contra a integridade do corpo humano, que Deus nos confiou, não é feito com tanques, bombas e canhões. É organizado tendo como contexto o tráfico internacional de vírus militares (saídos dum laboratório do tipo P4 (fabricando oficialmente vírus militares no contexto de guerras do tipo NRBQ)) e com uma propaganda habilmente orquestrada (engenharia social), visando aterrorizar as pessoas ou os povos em geral. O princípio básico desses laboratórios da morte é coletar vírus que são normalmente encontrados na natureza, no reino animal, e são basicamente inofensivos para os humanos; geralmente não são transmissíveis e, se forem, geralmente não são mortais. Esses laboratórios demoníacos trabalham para tornar esses vírus transmissíveis aos humanos por « sequenciamento », um processo extremamente complexo que pode levar vários meses. O objetivo diabólico é obter um « ganho de função », isto é, neste caso de figura, fazer com que este (ou estes) vírus seja mortal para o homem. Ao mesmo tempo, aumentando a letalidade deste vírus militar manufaturado (as referências ou patentes para esses vírus militares podem ser encontradas no NIH GenBank ou em alguns arquivos da OMS (pelo menos duma subsidiária dum, desses países). Aliás, o NIH suprimiu informações dos laboratórios de Wuhan sobre o sequenciamento genético do vírus militar, de acordo com a FOIA do Watchdog (30 de março de 2022)) (O que está acontecendo em Xangai?).

    (Crédito Social com Estilo Chinês e a Agenda 2030: a agenda foi adotada pela ONU em setembro de 2015 após dois anos de negociações envolvendo governos e sociedade civil. A Agenda 2030 faz parte de uma ideologia globalista, particularmente nos países da OTAN zona e seus parceiros (Europa Ocidental, Canadá, Austrália e Nova Zelândia…). É nestas áreas do mundo que a ideologia fundamentalista e sectária do « covidismo », que mina a integridade corporal dos povos, se enraizou (A situação em Xangai (China) é uma ilustração disso levado ao extremo e em muitos respeito, pode nos dar um vislumbre futuro desse tipo de ditadura na escala de vários estados unidos, até mesmo do mundo). Situações de “pandemia” global, ou emergência climática, são pretextos prontos para estabelecer uma ditadura, de forma progressiva e oculta, sobre todos os povos. O estabelecimento “voluntário” de “crédito social” na Itália (Bolonha e Roma (final de março de 2022)), é apenas o início deste processo, que faz parte do estabelecimento futuro, latente e perverso, de uma obrigação »).

    Após a difusão, obviamente « fortuita » (não verificável numa direção como na outra), deste vírus militar letal, segue-se uma campanha da imprensa mundial, que certificará que se trata de um acidente do tipo « fuga », como numa usina nuclear, enquanto um laboratório P4, é um dos lugares mais seguros do mundo. Dirão, por exemplo, que vem do reino animal, sendo uma meia verdade, porque é verdadeiro e falso, portanto falso (verdadeiro + falso = falso). Segue-se uma segunda etapa, essencialmente baseada na engenharia social propagandista, baseada no medo com repetidas mensagens mórbidas e relatos, para assustar as pessoas e primeiro para insistir no fato de que não há remédio médico, nem mesmo nenhuma molécula para poder curar deste vírus militar. A única solução é esperar pela injeção química messiânica que salvará a vida da humanidade.

    Este Casus Belli é acompanhado por uma experimentação de terapia gênica em massa em corpos humanos saudáveis, não doentes, em escala internacional, em todos os povos (as ovelhas espalhadas). São produtos químicos injetáveis, de maneira aproximadamente coercitiva (em desafio ao Código de Nuremberg – 1947 (veja os 10 artigos no final da página) (A atual terapia gênica mundial, ainda está oficialmente, em fase de experimentação, portanto, enquadra-se perfeitamente no marco legal do Código de Nuremberg – 1947)). Alguns governantes de nações ou grupos de nações, que ordenam as repetidas injeções desses venenos em corpos humanos saudáveis, têm laços de interesse financeiro conhecidos de todos, diretos ou indiretos.

    Este Casus Belli do tipo NRBQ, usa a mídia corrompida pelo dinheiro e coordenada entre si como uma ferramenta de propaganda à la Goebbel (porta-voz do regime nazista de Hitler). É do conhecimento geral a soldo de muitos oligarcas bilionários corruptos, que também influenciam muitos governos (os pastores que só cuidam de si mesmos). O objetivo é de criar uma realidade inventada (surrealidade), de modo a assustar o povo (As ovelhas espalhadas), para desorientá-los psicológica e mentalmente, para fazê-los adotar comportamentos completamente irracionais, por sucessivas decisões contraditórias e mentiras totalmente assumidas. Por meio dessa administração na forma de engenharia social de assédio e tortura mental de longo prazo, esses pastores que só cuidam de si mesmos, obtêm o consentimento por esgotamento nervoso e mental das ovelhas espalhadas, com uma coerção latente (ver Ezequiel 34).

    Muitos médicos, enfermeiras, atendentes e empregadas para a limpeza, trabalhando na assistência médica, estiveram na linha de frente para prestar assistência às pessoas afetadas pelo vírus militar. Muitos pagaram por isso com a vida. Jeová Deus e seu Filho, Jesus Cristo, não se esquecerão deles, na hora da ressurreição (Atos 24:15; Hebreus 6:10). Os homens e mulheres corajosos que até agora denunciaram este Casus Belli, pagaram por isso com a vida para alguns, com confinamento solitário e prisão para outros sendo tratados como « conspiradores », termo cunhado, pela CIA em 1965, seguindo a Comissão Warren (relatorio oficial das circunstâncias do assassinato de JFK).

    Aliás, as atuais comissões senatoriais são, de fato, verdadeiras peças de teatro mórbidas. Observamos um diabólico interpretação de papéis entre essas comissões de « inquéritos », que fazem um jogo de apuração com as pessoas convocadas e interrogadas, e depois aquelas, ao final, saem como entraram, ou seja, livres para continuar seus atos sórdidos. Essas comissões senatoriais ignoram o papel dos promotores, juízes e tribunais, que deveriam prender e julgar esses assassinos, esses filhos de Josef Mengele, que realizaram essas injeções de genes experimentais de massas, que causaram a morte de centenas de milhares de homens, mulheres e crianças em todo o mundo e milhões de consequências debilitantes para aqueles que sobreviveram. Esses mentirosos assassinos aplicam a lógica do suicídio coletivo de povos, como Jim Jones e David Koresh, gurus de seitas que não queriam morrer sozinhos, mas que queriam ser acompanhados em sua loucura por suas centenas de seguidores que « se suicidaram ». Vivemos também, numa lógica de destruição massiva global, econômica, diplomática, que provoca guerras e destruição de povos. Eles estão na mesma lógica da corrida assassina e precipitada que esses dois líderes da seita.

    Como estamos muito próximos da Grande Tribulação, uma profecia do Apocalipse e do livro de Daniel está se cumprindo diante de nossos olhos: « Ele me disse também: “Não sele as palavras da profecia deste rolo, pois o tempo determinado está próximo. Que o injusto continue em injustiça, e que o imundo continue na sua imundície; mas que o justo continue em justiça, e que o santo continue em santidade » » (Apocalipse 22:10,11). « Muitos se purificarão, se embranquecerão e serão refinados. E os maus farão o que é mau, e nenhum dos maus entenderá; mas os que têm discernimento entenderão” (Daniel 12:10). Até que o Rei Jesus Cristo varra esses patifes da face da terra durante a Grande Tribulação (Apocalipse 19:11-21), aqueles que praticam a justiça em seus corações fazem esta oração diariamente ao Pai Celestial, Jeová Deus: « Finalmente, irmãos, persistam em orar por nós, para que a palavra de Jeová continue a se espalhar rapidamente e a ser glorificada, assim como se dá entre vocês, e que sejamos livrados de pessoas más e perversas, pois a fé não é propriedade de todos. Mas o Senhor é fiel, e ele os fortalecerá e os protegerá do Maligno » (2 Tessalonicenses 3:1-3).

    Nesta situação diabólica mundial, que ataca a integridade corporal de homens, mulheres e até, também, infelizmente, das crianças, o que deve fazer o cristão que deseja agradar a Jeová Deus e a seu Filho Jesus Cristo?

    Jeová pede a todos que cuidem deste templo: « Portanto, eu lhes suplico, irmãos, pelas compaixões de Deus, que apresentem o seu corpo como sacrifício vivo, santo e aceitável a Deus, prestando assim um serviço sagrado com a sua faculdade de raciocínio » (Romanos 12:1). Este corpo foi projetado desde o início para um serviço sagrado a Deus, ou seja, para se conformar ao propósito que originalmente pretendia na época da criação de Adão e Eva (Gênesis 1:26-28).

    Tomar medicamentos é uma decisão pessoal, pesando os riscos para sua vida. Deve ser feito em um ambiente médico, para ser tratado. Este tratamento não deve ser feito sob coerção governamental ou moral, por exemplo, na estrutura duma congregação. Se fosse esse o caso, essas autoridades governamentais, até espiritual, iriam além do artigo 1 do Código de Nuremberg que proíbe experimentos médicos sob coação (Lembrete: a terapia gênica mundial atual, ainda está oficialmente, em fase experimental, portanto, cai inteiramente no quadro jurídico do Código de Nuremberg – 1947): « O consentimento voluntário do ser humano é absolutamente essencial. Isso significa que as pessoas que serão submetidas ao experimento devem ser legalmente capazes de dar consentimento; essas pessoas devem exercer o livre direito de escolha sem qualquer intervenção de elementos de força, fraude, mentira, coação, astúcia ou outra forma de restrição posterior; devem ter conhecimento suficiente do assunto em estudo para tomarem uma decisão lúcida. (…)” (Extrato do artigo 1 do Código de Nuremberg – 1947).

    No contexto atual, os cristãos devem dobrar sua vigilância. Ele deve abster-se de produtos químicos experimentais, especialmente por motivos não relacionados à saúde deles e de seus próprios filhos. Até agora, essas injeções ​​experimentais já causaram a morte de centenas de milhares de pessoas em todo o mundo e deixaram milhares mais gravemente doentes (Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS) (Escrito somente em inglês); Adverse Events JW (Escrito apenas em inglês, espanhol e francês)). A maioria dessas injeções de genes é feita por motivos que nada têm a ver com a saúde de adultos e muito menos de crianças; mas sim, sob pretextos não médicos de privilégio, poder ir a restaurantes, boliche ou outros lugares de prazer, justificados por argumentos completamente falaciosos e na forma de chantagem. Outros foram forçados sob pena de perder seus empregos e fonte de renda. O fato de exigir que para ir a um lugar, para que um objeto ou um produto penetre em nosso corpo, não é de forma alguma um ato médico, mas um ato de marcar: como se fosse com os animais, antes de entrar num recinto, é uma violação marcante da dimensão espiritual e sagrada da integridade do corpo humano.

    Os pais devem considerar seriamente esta questão, por seus filhos e por eles, em oração para enfrentar esta situação estranha e às vezes angustiante. Os professores da Palavra de Deus devem pensar seriamente, com oração, sobre esta questão porque esta situação não é trivial em espiritualidade bíblica e mais geralmente ética (Romanos 14:12). É perfeitamente normal sentir-se desorientado, perplexo e surpreso ao se deparar com esse ataque extremamente perverso de Satanás, o diabo e seus demônios humanos. Oremos a Jeová Deus, peçamos sua ajuda, Ele é misericordioso. Se pensarmos primeiro que não tomamos a melhor decisão, isso pode acontecer com qualquer pessoa. Jeová Deus vê nossas boas intenções. Sejamos corajosos, confiemos em Jeová Deus e em seu amado Filho Jesus Cristo, e eles nos apoiarão (Provérbios 3:5,6). Não tenhamos medo e sejamos fortes, apoiemos uns aos outros, seja em família, entre amigos ou na congregação, nos amar uns aos outros (João 13:34,35).

    ***

    O Homem Espiritual e o Homem Físico (1 Coríntios 2:14-16)

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  • Deus me perdoou?

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    Deus perdoa ao arrependimento sincero

    Culpabilité3

    A história do rei Manassés, que derramou muito sangue, é uma demonstração de até que ponto a misericórdia de Deus pode ser aplicada ao arrependimento sincero. Na narrativa bíblica, está escrito sobre as más ações do rei Manassés: « Manassés também derramou muito sangue inocente, até encher Jerusalém de uma extremidade à outra. Além disso, ele cometeu o pecado de levar Judá a pecar e fazer o que era mau aos olhos de Jeová » (2 Reis 21:16). Por causa de suas más ações, Deus o puniu: « Jeová falava a Manassés e ao seu povo, mas eles não prestavam atenção. Assim, Jeová fez vir contra eles os chefes do exército do rei da Assíria; eles capturaram Manassés com ganchos, prenderam-no com duas correntes de cobre e o levaram a Babilônia » (2 Crônicas 33:10,11). No entanto, por mais incrível que seja, esse rei acabou se arrependendo sinceramente de suas más ações e obtendo a misericórdia de Deus: « Na sua aflição, ele implorou o favor de Jeová, seu Deus, e se humilhou profundamente diante do Deus dos seus antepassados. Manassés orava a Ele, e Ele se comoveu com as suas súplicas e o seu pedido de favor, e o trouxe de volta para Jerusalém, para o seu reinado. Então Manassés reconheceu que Jeová é o verdadeiro Deus » (2 Crônicas 33:12,13). Qual é a razão para este exemplo bíblico?

    Muitos homens e mulheres cometeram erros irreversíveis, como matar muitos humanos (no contexto de conflito) ou participar de abortos, às vezes até tarde. Muitos deles pensam que é impossível que Deus os perdoe. Acrescente a isso um profundo sentimento de remorso e indignidade. A Bíblia descreve à imensa misericórdia de Deus: « Venham, pois, e resolvamos as questões entre nós”, diz Jeová. “Embora os seus pecados sejam como escarlate, Serão tornados brancos como a neve; Embora sejam vermelhos como pano carmesim, Se tornarão como a lã » (Isaías 1:18). Este versículo é especialmente dirigido àqueles homens e mulheres que se arrependem sinceramente diante de Deus, pedindo perdão: Deus perdoa o arrependimento sincero com base no precioso sangue de Jesus Cristo: « Meus filhinhos, eu lhes escrevo estas coisas para que vocês não cometam pecado. Contudo, se alguém cometer um pecado, temos um ajudador junto ao Pai: Jesus Cristo, um justo. E ele é um sacrifício propiciatório pelos nossos pecados; contudo, não apenas pelos nossos, mas também pelos do mundo inteiro » (1 João 2: 1,2). Além disso, Jeová Deus ressuscitará os milhões de mortos vítimas de muitos genocídios (João 5:28,29). O que é irreversível para o homem não é para Deus (Mateus 19:26 « para Deus todas as coisas são possíveis »).

    É possível que, mesmo que a misericórdia de Deus se aplique ao arrependimento sincero, um sentimento de remorso e indignidade continue a assediá-los. No entanto, eles devem saber que Deus é maior que corações: « Por meio disso saberemos que nos originamos da verdade e tranquilizaremos o nosso coração diante dele sempre que o nosso coração nos condenar, porque Deus é maior do que o nosso coração e sabe todas as coisas. Amados, se o nosso coração não nos condena, temos confiança ao falar com Deus, e tudo o que pedimos recebemos dele, porque estamos obedecendo aos seus mandamentos e fazendo o que é agradável aos seus olhos » (1 João 3:19-22).

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  • Uma consciência treinada pela Bíblia

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    Interrogation38

    « O alimento sólido, porém, é para as pessoas maduras, para aqueles que pelo uso têm as suas faculdades perceptivas treinadas para distinguir tanto o certo como o errado » (Hebreus 5:14). A expressão « faculdades perceptivas treinadas para distinguir tanto o certo como o errado », parece aludir à consciência. Em outra carta dirigida aos cristãos em Roma, o apóstolo Paulo dá uma definição da consciência que decide o certo como o errado: « Pois, sempre que pessoas das nações, que não têm lei, fazem por natureza as coisas da lei, tais pessoas, embora não tenham lei, são uma lei para si mesmas. Elas é que são quem demonstra que a matéria da lei está escrita nos seus corações, ao passo que a sua consciência lhes dá testemunho e nos seus próprios pensamentos são acusadas ou até mesmo desculpadas » ( Romanos 2:14,15). O apóstolo Paulo define neste texto, uma consciência no sentido geral, como um dom divino para toda a humanidade. Essa consciência precisa ser nutrida mais especificamente dentro da estrutura da familia e na espiritualidade bíblica, na vontade de Deus (2 Timóteo 3:16,17).

    Uma questão de consciência

    A pessoa que deseja sinceramente agradar a Deus aplicando os princípios bíblicos pode se deparar com situações nem sempre fáceis de tomar a melhor decisão. Por isso é apropriado tomar Jesus Cristo como modelo e mentor, para saber tomar as melhores decisões, principalmente quando os princípios bíblicos colidem. É por isso que, em primeiro lugar, vamos classificar as leis e mandamentos de Deus em várias categorias para entender a escala de prioridades na decisão a ser tomada.

    Jesus Cristo mostrou que os mandamentos e as leis de Deus têm um ponto de convergência, amor a Deus e amor ao próximo: « Desses dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas » (Mateus 7:12 ; 22:36-40). Jesus Cristo falou deste mesmo ponto de convergência, com palavras diferentes, mas que são aspectos dos mandamentos atemporais de Deus, baseados no amor: « Mas desconsideram as questões mais importantes da Lei, isto é, a justiça, a misericórdia e a fidelidade » ( Mateus 23:23). Portanto, para cada decisão complexa a ser tomada, quando um princípio atemporal (ou eterno) (mandamento) e uma lei circunstancial colidem, é o princípio (mandamento atemporal) que prevalecerá (ilustraremos este ponto um pouco mais adiante).

    Vamos falar sobre a diferença entre um mandamento atemporal (princípio) e uma lei circunstancial. Em Gênesis está escrito que Deus proíbe comer do fruto de uma árvore: « Mas, quanto à árvore do conhecimento do que é bom e do que é mau, não coma dela, porque, no dia em que dela comer, você certamente morrerá » (Gênesis 2:17). Neste texto há dois elementos: o mandamento eterno é a obediência a Deus (não escrito). A lei circunstancial, é não comer o fruto da árvore. Qual dos dois elementos é superior? Se a pergunta pode parecer estranha à primeira vista, ela nos permitirá ter sempre em vista os aspectos mais importantes nas difíceis decisões a serem tomadas, pois, em situações excepcionais, uma lei circunstancial pode colidir com um mandamento atemporal. Claro, nesta situação é a obediência a Deus que é mais importante, enquanto a proibição desta árvore só pode ser temporária, uma vez que uma árvore não é eterna e, além disso, a qualquer momento Deus pode levantar a proibição.

    Existem leis circunstanciais atemporais (mandamentos) que não podem mudar (desta vez explicitadas). O melhor exemplo são os dez mandamentos no capítulo 20 de Êxodo. Por que essas leis são « circunstanciais »? Quando Adão não tinha pecado, ele precisava dessas leis? Não, porque ele naturalmente fez o bem, sem necessidade de legislar (ou escrever essas leis) para orientá-lo para uma boa conduta diante de Deus. Foi o aparecimento do pecado no mundo que tornou essas leis necessárias (Romanos 5:12). Em Romanos capítulo 7, está escrito que o pecado faz com que os humanos ajam erradamente diante de Deus. As leis circunstanciais agem como indicadores para agir corretamente diante de Deus. No entanto, quando a humanidade não tiver mais pecado, ao final do reinado milenar de Cristo, essas leis, embora permanentes ou eternas, não precisarão mais fazer parte de um código escrito (ou ser explicitadas) porque a humanidade aplicá-lo naturalmente. Com relação à profecia de Jeremias, sobre o Novo Pacto, está escrito que a lei será escrita nos corações (ou mentes) dos humanos (Jeremias 31:31-33). Atualmente estamos no cumprimento desta profecia em toda a congregação cristã (Lucas 22:20).

    Por fim, há a lei circunstancial provisória, por exemplo a Lei mosaica, sob o aspecto das leis dos sacrifícios, nos livros bíblicos de Êxodo a Deuteronômio. O propósito desta Lei era mostrar a necessidade do sacrifício humano, para redimir os descendentes de Adão: « A Lei, portanto, tornou-se o nosso tutor, conduzindo a Cristo, para que fôssemos declarados justos por meio da fé » (Gálatas 3:24). Esses conjuntos de leis, tendo servido o seu propósito, chegaram ao fim (Romanos 10:4).

    Agora, vamos ver como Jesus Cristo tomou suas decisões em situações ambíguas ou complexas. Enquanto Jesus Cristo, está na presença de um homem que tem uma mão aleijada, ele faz as seguintes perguntas sobre o sábado: « Depois de partir daquele lugar, entrou na sinagoga deles, e havia ali um homem com a mão atrofiada. Assim, para que pudessem acusá-lo, perguntaram-lhe: “É permitido curar no sábado?” Ele lhes disse: “Se um de vocês tiver uma ovelha, e essa ovelha cair num buraco no sábado, será que não vai agarrá-la e tirá-la dali? Quanto mais vale um homem do que uma ovelha! Por isso, é permitido fazer algo bom no sábado.”  Disse então ao homem: “Estenda a mão.” Ele a estendeu, e ela foi restabelecida e ficou boa como a outra mão” (Mateus 12:9-13). O sábado era o dia em que todo trabalho era absolutamente proibido. No entanto, se um animal e um humano estivessem em perigo, fazia sentido resgatá-los, mesmo no sábado. Nesse caso, foi o princípio atemporal da misericórdia que prevalecia sobre o mandamento do sábado, como Jesus Cristo nos lembrou em Mateus 23:23. O bom senso ajuda a entender onde estão as prioridades nas decisões a serem tomadas (2 Timóteo 1:7).

    Outro exemplo bíblico onde uma lei e um princípio podem excepcionalmente colidir. Em Josué capítulo 2 podemos ler que Josué enviou dois espias à cidade de Jericó. Eles se esconderam na casa de Raabe. Mas os soldados bateram em sua porta para perguntar se os espiões estavam em sua casa: « O rei de Jericó foi informado: “Homens israelitas vieram aqui esta noite para espionar a terra.” Em vista disso, o rei de Jericó mandou dizer a Raabe: “Traga para fora os homens que vieram e que estão na sua casa, pois eles vieram para espionar toda a terra.” Mas a mulher pegou os dois homens e os escondeu. Então ela disse: “É verdade, os homens vieram a mim, mas eu não sabia de onde eram. Ao escurecer, quando o portão da cidade estava para ser fechado, os homens foram embora. Eu não sei para onde foram, mas, se vocês forem depressa atrás deles, os alcançarão.” (Mas ela os tinha levado para o terraço e os tinha escondido entre as fileiras de hastes de linho que havia no terraço.) » (Josué 2:2-6). Raabe enfrentou um dilema, ou dizer a verdade e os dois homens teriam perecido, ou não relatar sua presença e salvar suas vidas.

    Voltando aos três princípios eternos de Mateus 23:23, misericórdia, justiça e fidelidade, Raabe priorizou o princípio eterno da justiça de Deus, para tomar esta decisão correta: « Da mesma maneira, não foi também Raabe, a prostituta, declarada justa por obras, depois de receber os mensageiros hospitaleiramente e de mandá-los embora por outro caminho? » (Tiago 2:25).

    Vamos dar um exemplo final onde esses três princípios eternos foram aplicados sobre a lei do sábado. Esta passagem irá resumir completamente o que foi escrito anteriormente: « Naquela ocasião, Jesus passou pelos campos de cereais no sábado. Seus discípulos ficaram com fome e começaram a arrancar espigas e a comer. Vendo isso, os fariseus lhe disseram: “Veja! Seus discípulos estão fazendo o que não é permitido fazer no sábado.” Ele lhes disse: “Vocês não leram o que Davi fez quando ele e seus homens ficaram com fome? Como ele entrou na casa de Deus, e eles comeram os pães da apresentação, algo que não era permitido comer, nem a ele nem aos que estavam com ele, mas apenas aos sacerdotes? Ou não leram na Lei que, nos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado e permanecem sem culpa? Mas eu lhes digo que algo maior do que o templo está aqui. No entanto, se vocês tivessem entendido o que significa: ‘Quero misericórdia, e não sacrifício’, não teriam condenado os inocentes. Porque o Filho do Homem é Senhor do sábado.” » (Mateus 12:1-8).

    Agora vamos ver como tomar uma decisão correta, com base em princípios bíblicos dando um exemplo duma pergunta: pode um cristão usar drogas? Uma maneira de ter uma resposta clara e precisa é fazer a pergunta, que decisão Jesus Cristo teria tomado? É interessante notar a decisão que ele tomou no lugar de sua execução: « Deram-lhe vinho misturado com fel para beber; mas, depois de prová-lo, ele se recusou a beber » (Mateus 27:34). Jesus Cristo queria ter o controle de sua mente até sua morte. O uso de drogas age sobre o estado mental, mas também polui o corpo humano. Aqui está escrito na Bíblia: « Portanto, eu lhes suplico, irmãos, pelas compaixões de Deus, que apresentem o seu corpo como sacrifício vivo, santo e aceitável a Deus, prestando assim um serviço sagrado com a sua faculdade de raciocínio » (Romanos 12:1). O serviço que prestamos a Deus requer um domínio de nosso estado mental usando nossa razão. Nosso corpo e nosso espírito devem ser santos. Com base nesses dois princípios bíblicos atemporais, a santidade e o uso da razão, nos permitem saber qual decisão tomar.

    Às vezes, em questões mais complexas, podemos buscar o conselho de cristãos que têm uma longa experiência na aplicação de princípios bíblicos: « Sem orientação perita, o povo cai, Mas com muitos conselheiros há bons resultados » (Provérbios 11:14). É claro que o conselheiro trará os princípios bíblicos com o objetivo de que a pessoa saiba o que deve fazer (sem necessariamente « dizer » a ela o que ela deve fazer, mas sim, levá-la a « entender » o que ela deve fazer com base nos princípios bíblicos envolvidos). O objetivo do conselheiro é ensinar a encontrar os princípios bíblicos para que a pessoa que atinge a madureza, possa ser autônoma em sua capacidade de tomar decisões sobre questões complexas, e não precisar mais, pedir conselhos constantemente (Hebreus 5:14).

    Um último ponto, Jesus Cristo mostrou que mesmo que tenhamos razão, às vezes é necessário levar em conta os sentimentos dos outros, para não ser uma pedra de tropeço para os outros. Eis a decisão que Jesus Cristo tomou ao renunciar ao seu direito para não ofender a pessoa: « Depois de eles chegarem a Cafarnaum, os homens que cobravam o imposto de duas dracmas se aproximaram de Pedro e perguntaram: “O seu instrutor não paga as duas dracmas de imposto?” Pedro disse: “Sim, ele paga.” No entanto, quando ele entrou na casa, Jesus falou primeiro que ele: “O que acha, Simão? De quem os reis da terra recebem tributos ou imposto por cabeça? Dos seus filhos ou dos estranhos?” Quando ele disse: “Dos estranhos”, Jesus lhe disse: “Realmente, então, os filhos estão isentos de impostos. Mas, para que não os façamos tropeçar, vá ao mar, lance o anzol e pegue o primeiro peixe que você pescar; quando abrir a boca dele, você achará uma moeda de prata. Pegue-a e entregue-a a eles por mim e por você.”’ (Mateus 17:24-27). Jesus Cristo fez Pedro raciocinar que não precisava pagar esse imposto. No entanto, ele não queria fazer tropeçar esses homens que não tinham todas as informações para entender por que ele deveria estar isento desse imposto.

    Claro que, no contexto de Hebreus 5:14, as « faculdades perceptivas treinadas para distinguir tanto o certo como o errado » ou a consciência « exercida para distinguir entre o certo e o errado », é o resultado tanto de uma longa experiência de vida baseada na aplicação de princípios bíblicos. Aquele que atingiu a maturez cristã, com base no conhecimento, discernimento, perspicâcia e sabedoria divinos dados por Deus, demonstrará diante de Deus e dos homens que possui uma consciência bem educada e bem exercitada, que faz a diferença entre o certo e o errado, em situações ambíguas, intermediárias e complexas, um pouco como o rei Salomão e como Jesus Cristo. Ao fazê-lo, por seu comportamento cheio de sabedoria divina, ele dará glória a Deus: « Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte. As pessoas acendem uma lâmpada e a colocam, não debaixo do cesto de medida, mas no velador, e ela brilha sobre todos na casa. Do mesmo modo, deixai brilhar a vossa luz perante os homens, para que vejam as vossas obras excelentes e dêem glória ao vosso Pai, que está nos céus » (Mateus 5:14-16).

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    Alcançando a Madureza Espiritual (Hebreus 6:1)

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  • A sabedoria dada por Deus

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    Salomon1

    Em Provérbios 2: 7 há a expressão « sabedoria prática », pôr em prática do « conhecimento ». De fato, Jesus Cristo ligava a sabedoria para a prática de conhecimento bíblico, em contraste com o homem insensato, que, tendo este conhecimento, não a levar em conta: « Portanto, todo aquele que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem discreto, que construiu a sua casa sobre a rocha. E caiu a chuva, e vieram as inundações, e sopraram os ventos e açoitaram a casa, mas ela não se desmoronou, pois tinha sido fundada na rocha. Além disso, todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem tolo, que construiu a sua casa sobre a areia. E caiu a chuva, e vieram as inundações, e sopraram os ventos e bateram contra aquela casa, e ela se desmoronou, e foi grande a sua queda » (Mateus 7: 24-27).

    Dado o contexto geral da Bíblia, percebemos que a sabedoria dimensão celestial que não é sempre o resultado dos conhecimentos adquiridos, mas sim um dom divino. Além disso, em Provérbios 2:6 está escrito: « Pois o próprio Jeová dá sabedoria » (Comparar com Êxodo 36:1-4 « Bezalel e Ooliab »). Se de fato a sabedoria de Jeová vem do conhecimento da Bíblia, por sua prática, no entanto, há situações que exigem este raio da sabedoria celestial, que vem direitamente de Deus. Vamos ler dois exemplos: Jesus Cristo e o rei Salomão.

    Em uma ocasião, o rei Salomão se viu numa situação sem uma solução humana: « Naquele tempo, duas mulheres, prostitutas, chegaram a entrar até o rei e a ficar de pé diante dele. Então disse uma mulher: “Perdão, meu senhor, eu e esta mulher moramos numa só casa, de modo que dei à luz perto dela na casa. E sucedeu, no terceiro dia depois de eu ter dado à luz, que esta mulher também passou a dar à luz. E estávamos juntas. Não havia estranho conosco na casa, ninguém senão nós duas na casa. Mais tarde, de noite, morreu o filho desta mulher, porque ela se deitara sobre ele. Portanto, ela se levantou no meio da noite e tomou meu filho do meu lado, enquanto a tua escrava dormia, e deitou-o ao seu próprio seio, e seu filho morto ela deitou ao meu seio. Quando me levantei de manhã para amamentar meu filho, ora, eis que estava morto. Portanto, examinei-o de perto, de manhã, e eis que não se mostrou ser meu filho que eu tinha dado à luz.” Mas a outra mulher disse: “Não, mas o meu filho é o vivo e o teu filho é o morto!” Todo o tempo esta mulher estava dizendo: “Não, mas o teu filho é o morto e o meu filho é o vivo.” E continuaram a falar perante o rei. Finalmente, o rei disse: “Esta diz: ‘Este é meu filho, o vivo, e teu filho é o morto!’, e aquela diz: ‘Não, mas o teu filho é o morto e o meu filho é o vivo!’” E o rei prosseguiu, dizendo: “Trazei-me uma espada.” Assim, trouxeram a espada perante o rei. E o rei passou a dizer: “Cortai o menino vivo em dois e dai uma metade a uma mulher e a outra metade à outra.” Imediatamente, a mulher cujo filho era o vivo disse ao rei (pois as suas emoções íntimas estavam agitadas para com o seu filho, de modo que disse): “Perdão, meu senhor! Dai-lhe o menino vivo. De modo algum o entregueis à morte.” Enquanto isso, a outra mulher dizia: “Não se tornará nem meu nem teu. Fazei o corte!” Então respondeu o rei e disse: “Dai-lhe o menino vivo e de modo algum o deveis entregar à morte. Ela é sua mãe.” E todo o Israel chegou a ouvir a decisão judicial que o rei havia proferido; e ficaram temerosos por causa do rei, pois viram que havia nele a sabedoria de Deus para executar decisões judiciais » (1 Reis 3:16-28).

    A narrativa e a sua conclusão é a demonstração de que a sabedoria de Deus, não é apenas a aplicação prática do conhecimento bíblico, mas pode ter uma dimensão celestial que numa fração de segundo, sem que sabemos como, Jeová Deus dá a solução, que nenhum humano na terra teria pensado. Essa sabedoria não é o resultado de uma longa carreira como juiz, com uma longa história de deliberações judiciais. Graças à sabedoria divina, o jovem rei Salomão, num piscar de olhos, sabia que decisão tomar para deliberar entre essas duas mulheres. O único poder de sabedoria desta decisão judicial, inspirada por uma sabedoria completamente celestial que vinha de Deus, mergulhou uma nação inteira de vários milhões de habitantes em um temor reverencial desse rei. E falamos sobre isso milhares de anos depois.

    Também é interessante notar que quando Jeová dá uma dádiva de sabedoria a um humano, desde que ele permaneça fiel a ele, ele não tira essa dádiva dele, é permanente. Assim, neste caso específico, além da espetacular decisão judicial de Salomão, Deus continuou a dar-lhe essa sabedoria em abundância, na continuação de seu reinado: « E Deus continuou a dar a Salomão sabedoria e entendimento em medida muito grande, bem como largueza de coração, igual à areia que há à beira do mar. E a sabedoria de Salomão era mais vasta do que a sabedoria de todos os orientais e do que toda a sabedoria do Egito. E ele era mais sábio do que qualquer outro homem, [mais] do que Etã, o ezraíta, e Hemã, e Calcol, e Darda, filhos de Maol; e veio a ter fama em todas as nações ao redor. E ele podia falar três mil provérbios, e seus cânticos vieram a ser mil e cinco. E falava sobre as árvores, desde o cedro que há no Líbano até o hissopo que brota no muro; e falava sobre os animais e sobre as criaturas voadoras, e sobre as coisas moventes, e sobre os peixes. E vinham de todos os povos para ouvir a sabedoria de Salomão, sim, de todos os reis da terra que tinham ouvido falar da sua sabedoria » (1 Reis 4:29-34). Quando Jeová dá sabedoria, ele a dá abundante e permanentemente.

    Jesus Cristo, na terra, tinha um poder de sabedoria diretamente divino e nem sempre diretamente relacionado ao depósito escrito da Bíblia, aqui está um exemplo: « Os escribas e os principais sacerdotes procuravam então, naquela mesma hora, deitar mãos nele, mas temiam o povo; porque percebiam que contara esta ilustração pensando neles. E, depois de o observarem de perto, enviaram homens secretamente contratados para pretenderem ser justos, a fim de que o pudessem apanhar na palavra, para o entregarem ao governo e à autoridade do governador. E interrogaram-no, dizendo: “Instrutor, sabemos que falas e ensinas corretamente e não mostras parcialidade, mas que ensinas o caminho de Deus em harmonia com a verdade: É lícito ou não que paguemos imposto a César?” Mas ele percebia a sua astúcia, e disse-lhes: “Mostrai-me um denário. A imagem e inscrição de quem está nele?” Disseram: “De César.” Disse-lhes ele: “De todos os modos, pois, pagai de volta a César as coisas de César, mas a Deus as coisas de Deus.” Bem, não foram capazes de apanhá-lo nesta declaração perante o povo, mas, pasmados com a resposta dele, não disseram nada » (Lucas 20:19-26).

    A resposta de Cristo veio diretamente do espírito de sabedoria celestial que seu pai lhe tinha fornecido. Haveria muitos outros exemplos que mostram que a sabedoria de Deus é um dom que não é sistematicamente ligado ao conhecimento ou a compreensão das Escrituras. Além disso, em certa ocasião, Jesus disse a seus discípulos: « Mas, quando vos levarem para vos entregar, não estejais ansiosos de antemão sobre o que haveis de falar; mas, o que vos for dado naquela hora, isso falai, porque não sois vós quem fala, mas o espírito santo » (Marcos 13:11). A força ativa de Deus, o espírito santo, deveria ser a energia do poder da sabedoria divina para os discípulos de então.

    Portanto, se queremos ganhar sabedoria, devemos pedir em oração a Deus, e praticar em nossas vidas, a Palavra de Deus, a Bíblia: « Mas, seu agrado é na lei de Jeová, E na sua lei ele lê dia e noite em voz baixa. E ele há de tornar-se qual árvore plantada junto a correntes de água, Que dá seu fruto na sua estação E cuja folhagem não murcha, E tudo o que ele fizer será bem sucedido » (Salmos 1:2,3).

    ***

    Alcançando a Madureza Espiritual (Hebreus 6:1)

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  • Da Gnosis à Epignosis e da inteligência ao discernimento

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    Interrogation24

    O discernimento ou ia perspicâcia é um grau mais alto de inteligência, o que possibilita a compreensão de conhecimentos mais complexos, na espiritualidade bíblica. Na carta inspirada de Paulo aos Hebreus, ele se refere a duas formas de conhecimento, a « doutrina primária » e o « alimento (espiritual) sólido », que é um conhecimento mais complexo. No texto grego, existem duas palavras que se referem a essas duas categorias de conhecimento, respectivamente. Eles estão juntos, na segunda carta de Pedro, as palavras gregas « Gnosis » e « Epignosis »: « Benignidade imerecida e paz vos sejam aumentadas pelo conhecimento exato (Epignosis) de Deus e de Jesus, nosso Senhor. (…) Sim, por esta mesma razão, por contribuirdes em resposta todo esforço sério, supri à vossa fé a virtude, à [vossa] virtude, o conhecimento (Gnosis), ao [vosso] conhecimento, o autodomínio, ao vosso autodomínio, a perseverança, à [vossa] perseverança, a devoção piedosa » (2 Pedro 1:2,5,6) .

    Nesta tradução da Bíblia, a expressão « conhecimento exato » parece ilustrar a precisão de um conhecimento mais complexo e detalhado. Permite saber quando a palavra grega « Gnosis » (Conhecimento) e « Epignosis » (Conhecimento exato), aparecem no texto por meio desta tradução da Bíblia. No entanto, qualquer conhecimento, não importa quão difícil de compreensão exija, deve ser « exato » (pelo menos para seu possuidor). Portanto, é interessante examinar a definição dessas duas palavras e depois retornar à carta inspirada de Paulo aos Hebreus. A palavra grega « Gnosis » é traduzida como conhecimento no sentido geral (em vários campos) ou ciência (Concordância de Strong (G1108)). O prefixo grego « Epi » (Antes de Gnosis) tem o significado geral de elevação ou direção (Concordância de Strong (G1909)). Portanto, a palavra grega « Epignosis » alude a um conhecimento « superior », que requer um maior grau de inteligência, de discernimento. O significado « direcional » do prefixo « Epi » indica um conhecimento mais especializado e mais detalhado (Concordância de Strong (G1922)). Portanto, a compreensão é para o conhecimento, em geral (Gnosis), o que é discernimento para um conhecimento mais complexo (Epignosis).

    No entanto, quando lemos o diálogo entre Deus e Jó, Jeová Deus lhe perguntou sobre diferentes áreas de conhecimento da criação, as ciências, o que implicava um conhecimento geral dessas coisas. Por exemplo, Jeová Deus, nas várias perguntas retóricas que ele fez a Jó, Ele aborda o conhecimento de várias ciências: Jó 38: O arranjo original da terra para receber vida, e seu funcionamento geral, a criação da atmosfera, vento, nuvens, chuva, relâmpagos, geleiras, neve, fronteira entre mar e continentes,  rios e sistemas fluviais (canal para inundações), fonte de luz, astronomia através do estudo das constelações. Em Jó 39, 40 e 41, o reino animal é descrito.

    Quando Jeová Deus perguntava a Jó sobre essas amplas áreas de conhecimento da criação e da ciência, presume-se que Jó estava em parte familiarizado com suas áreas, fica claro, sem ter o conhecimento abrangente de Jeová Deus. Tudo isso para dizer que provavelmente os contemporâneos de Abraão, Moisés, Jó e os orientais em geral, tinham esse conhecimento geral para poder viver nesses lugares geográficos. Assim, em alguns aspectos, o conhecimento geral ou polivalente (gnosis), pode ser mais vantajoso do que um conhecimento mais especializado (epignosis), sem essa cultura geral. Os dois aspectos do conhecimento, um conhecimento geral (gnosis) e especialidade (epignosis), devem estar associados, tanto no nível individual, como da instrução geral dos povos (ainda que, obviamente, o texto de Jó esteja na lingua hebraica, que não tem a mesma palavra para traduzir, e que, neste caso, deve ser contextualizada, para ter o significado preciso).

    Voltando à carta aos Hebreus: « Pois, deveras, embora devêsseis ser instrutores, em vista do tempo, precisais novamente que alguém vos ensine desde o princípio as coisas elementares das proclamações sagradas de Deus e vos tornastes tais que precisais de leite, não de alimento sólido » (Hebreus 5:12). As coisas elementares são citadas: « Por esta razão, agora que temos abandonado a doutrina primária a respeito do Cristo, avancemos à madureza, não lançando novamente um alicerce, a saber, o arrependimento de obras mortas e a fé para com Deus, o ensino de batismos e a imposição das mãos, a ressurreição dos mortos e o julgamento eterno. E isto faremos, se Deus permitir » (Hebreus 6:1-3). O « alimento (espiritual) sólido » está em quase toda a carta inspirada escrita aos Hebreus (capítulos 1-13).

    Embora muito interessante, este ensinamento bíblico profundo nem sempre é fácil de entender em primeira leitura, até o ponto que o próprio apóstolo Pedro escreveu sobre as cartas inspiradas de Paulo: « Além disso, considerai a paciência de nosso Senhor como salvação, assim como vos escreveu também o nosso amado irmão Paulo, segundo a sabedoria que lhe foi dada, falando destas coisas, como faz também em todas as suas cartas. Nelas, porém, há algumas coisas difíceis de entender, as quais os não ensinados e instáveis estão deturpando, assim como fazem também com o resto das Escrituras, para a sua própria destruição » (2 Pedro 3:15,16). Apesar do fato de nem sempre ser fácil entender na primeira leitura o ensino bíblico, às vezes muito profundo, todos os cristãos que aspiram alcançar a madureza cristã, especialmente os instrutores da Bíblia, devem fazer um esforço para compreendê-lo. orando pela ajuda de Deus (Mateus 11:25, 1 Coríntios 2:16, Hebreus 5:11-14-6:1-3).

    É importante não esquecer o objetivo do conhecimento de Deus em relação à inteligência e ao discernimento, que é buscar encorajar o próximo e o irmão na fé: « O conhecimento enfuna, mas o amor edifica » (1 Coríntios 8:1).

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    Alcançando a Madureza Espiritual (Hebreus 6:1)

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  • Destino, fatalismo e livre escolha

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    Interrogation34

    O « destino » ou fatalismo não é um ensino da Bíblia. Não fazemos o bem ou o mal sendo « programados » por isso, mas de acordo com a « livre escolha », decidimos fazer o bem ou o mal (Deuteronômio 30:15). Essa visão do destino ou fatalismo está intimamente relacionada à ideia que muitas pessoas têm sobre a onisciência de Deus e sua capacidade de conhecer o futuro. Veremos como Deus usa sua onisciência ou sua capacidade de saber os eventos com antecedência. Veremos na Bíblia que Deus o usa de forma seletiva e com discrição ou para um propósito específico, com vários exemplos bíblicos.

    Deus usa sua onisciência de maneira seletiva e com discrição

    Deus sabia que Adão iria pecar? Pelo contexto de Gênesis 2 e 3, é óbvio que não. Como Deus poderia ter dado uma ordem que Ele sabia de antemão que Adão iria desobedecer? Isso teria sido contrário ao seu amor e tudo foi feito para que este mandamento não pesasse (1 João 4:8; 5:3). Tomaremos dois exemplos bíblicos que demonstram que Deus usa sua habilidade de conhecer o futuro de maneira relativa ou com discrição. Mas também, que Ele sempre usa essa habilidade para um propósito específico.

    O primeiro exemplo é aquele com Abraão. Em Gênesis 22:1-14, há o doloroso relato de Abraão sobre o pedido de Deus para sacrificar seu filho Isaque. Ao pedir a Abraão que sacrificasse seu filho, Ele sabia de antemão se Abraão seria capaz de obedecer? Dependendo do contexto imediato da história, não. Enquanto no último momento Deus impediu Abraão de fazer tal ato, está escrito o seguinte: “Então o anjo disse: “Não fira o rapaz e não lhe faça absolutamente nada, pois agora eu sei que você teme a Deus, porque não me negou o seu filho, seu único filho.”” (Gênesis 22:12). Está escrito « agora eu sei que você teme a Deus ». A palavra « agora » mostra que Deus não sabia se Abraão seguiria seu pedido.

    O segundo exemplo diz respeito à destruição de Sodoma e Gomorra. Pouco antes da destruição dessas duas cidades, Jeová disse o seguinte a Abraão: “Portanto, Jeová disse: “O clamor contra Sodoma e Gomorra é imenso, e seu pecado é muito grave. Descerei para ver se de fato eles estão agindo de acordo com o clamor que chegou a mim. E, se não for assim, ficarei sabendo disso.”” (Gênesis 18:20,21). O fato de Deus enviar dois anjos para verificar uma situação escandalosa, demonstra mais uma vez que a princípio, Ele não tinha todas as evidências para tomar uma decisão. Neste caso, Ele usou sua capacidade de saber ou inquirir, por meio de dois anjos.

    Se lermos os vários livros proféticos da Bíblia, descobriremos que Deus ainda está usando sua habilidade de saber o futuro para um propósito muito específico (Profecia de Zacariasprofecia de Daniel). Vamos dar um exemplo bíblico simples. Enquanto Rebecca estava grávida de gêmeos, o problema era qual dos dois filhos seria o ancestral da nação escolhida por Deus. Para isso, Deus teve que usar sua presciência para designar qual dos dois filhos não nascidos seria digno de tal privilégio: « Rebeca, sua esposa, engravidou. Agora os filhos dela estavam batendo um no outro, de modo que ela disse: “Jeová atendeu às súplicas dele, e Rebeca, sua esposa, ficou grávida. E os filhos dentro dela começaram a lutar entre si, de modo que ela disse: “Se é assim, de que adianta eu continuar vivendo?” Então ela consultou a Jeová. E Jeová lhe disse: “Há duas nações dentro de você, e desde o seu ventre dois povos se separarão; uma nação será mais forte que a outra, e o mais velho servirá o mais novo.”” (Gênesis 25:21-26).

    O mais velho sendo Esaú, ancestral da nação de Edom, foi efetivamente suplantado em seu direito de primogenitura por seu irmão mais jovem Jacó, ancestral da nação de Israel, por tê-lo vendido por um simples prato de lentilhas (Gênesis 25:34). Isso demonstrou que Esaú era um homem com pouca espiritualidade, e que Deus usou sua presciência para escolher o melhor homem, Jacó, para ser o fundador de sua nação especial, Israel (Hebreus 12: 16,17). Isso não significa que Jeová Deus interferiu na livre escolha de Jacó ou Esaú, de modo que um se tornou espiritual e o outro, carnal. Jeová Deus fez uma observação simples da composição genética de cada um (mesmo que não seja a genética que controla tudo o comportamento futuro), e então em seu conhecimento prévio, Ele fez uma projeção no futuro para saber que tipo de homem eles se tornariam: « Teus olhos até mesmo me viram quando eu era um embrião; Todas as partes dele estavam escritas no teu livro Com respeito aos dias em que foram formadas, Antes de existir qualquer uma delas » (Salmos 139:16). Com base nessa presciência, Deus fez sua escolha (Romanos 9:10-13).

    Para enfatizar esse uso bem focalizado da presciência de Deus, podemos dar um último exemplo. Após a morte do traidor Judas Iscariotes, ele teve que ser substituído por outro apóstolo. Agora os apóstolos tiveram que escolher entre dois homens, José, chamado Barsabás Justus e Matias. Os apóstolos oraram para que Deus escolhesse o homem. Assim está escrito a respeito desta oração: “Depois oraram, dizendo: “Ó Jeová, tu que conheces o coração de todos, indica qual destes dois homens escolheste para receber este ministério e este cargo de apóstolo, os quais Judas abandonou para ir para o seu próprio lugar.” Então, lançaram sortes para decidir entre os dois, e a sorte caiu para Matias, e ele foi contado com os 11 apóstolos » (Atos 1:24-26). “Ó Jeová, tu que conheces o coração de todos”, mostra que em alguns casos Deus usa sua presciência para fazer a melhor escolha sobre a pessoa, sem interferir em seu livre arbítrio.

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    Por que Deus Permitiu o Sofrimento e a Maldade?

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